Análisis de las estructuras geodésicas bajo la responsabilidad del Instituto Pereira Passos: estado actual y conservación
Análise das estruturas geodésicas de responsabilidade do Instituto Pereira Passos: estado atual e conservação
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Red Geodésica
Hito Geodésico
Realidad Física

Categorías

Cómo citar

Santos, F. R. dos, Coelho Filho, L. C. T., & Castiglione, L. H. G. (2018). Análisis de las estructuras geodésicas bajo la responsabilidad del Instituto Pereira Passos: estado actual y conservación. Coleção Estudos Cariocas (Colección Estudios Cariocas), 11(1), 20181202. https://doi.org/10.71256/19847203.11.1.3.2020

Resumen

Una red geodésica está formada por un conjunto de puntos materializados en la superficie terrestre, con sus coordenadas referenciadas a un sistema geodésico de referencia. En el caso del municipio de Río de Janeiro, a lo largo de todo el siglo XX, se materializaron puntos de referencia de diversos tipos por parte de los diferentes órganos de mapeo de la alcaldía, pero no ha habido una verificación masiva de toda la red bajo su responsabilidad en más de dos décadas. En la última verificación realizada por la alcaldía, en 1995, se informó sobre una gran cantidad de hitos geodésicos destruidos y otros no encontrados, quedando 646 hitos en buen estado. El objetivo de este trabajo es presentar los resultados de la verificación de las condiciones actuales de la red geodésica bajo la responsabilidad de la alcaldía, según el levantamiento realizado por los autores. A partir de la información de las monografías de los hitos diagnosticados como en buen estado en la última visita, se realizó la verificación de la realidad física de 43 hitos, encontrando solo 2 en buen estado, lo que sugiere que gran parte de los hitos históricos fue destruida y pone en riesgo la existencia de una red de referencia municipal perteneciente a la alcaldía, quedando solo la red fundamental del IBGE y pocos hitos geodésicos incorporados por la alcaldía a lo largo del municipio de Río de Janeiro.

https://doi.org/10.71256/19847203.11.1.3.2020
PDF (Português (Brasil))

Citas

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13.133 – Execução de Levantamento Topográfico - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 35p.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14.166 – Rede de Referência Cadastral Municipal - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1998. 23p.

ALENCAR, J.C.M. Sistema nacional de nivelamento de 1ª ordem. In: CONFERÊNCIA NACIONAL DE GEOGRAFIA E CARTOGRAFIA, 1., 1968, Rio de Janeiro: CONFEGE, 1968. P. 1-24.

DALAZOANA, R. Implicações na Cartografia com a evolução do sistema geodésico brasileiro e futura adoção do SIRGAS. 2001. 122F. Dissertação de Mestrado, UFPR, Curitiba, 2001.

FORTES, L.P.S. Operacionalização da Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo do Sistema GPS (RBMC). Dissertação de Mestrado, IME, Rio de Janeiro, 1997.

GARCIA, G. J. & PIEDADE, G. C. R. Topografia: Aplicada às Ciências Agrárias. 5 ed. São Paulo: Nobel, 1984. 256p.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Comissão Nacional de Cartografia. Especificações e normas gerais para levantamento geodésicos: resolução PR número 22, de 21 de julho de 1983. Rio de Janeiro, 1983. Disponível em: <http://www.inde.gov.br/images/inde/bservico1602.pdf> Acessado em 13 maio de 2017.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Orientações para Instalação de Estações de Monitoramento Contínuo GNSS Compatíveis com a RBMC. Rio de Janeiro. 2013.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Padronização de Marcos Geodésicos. Rio de Janeiro. 2008.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Recomendações para Levantamentos Relativos Estáticos – GPS. Rio de Janeiro. 2008.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Resolução do Presidente Nº 1/2005 – Altera a caracterização do Sistema Geodésico Brasileiro. Rio de Janeiro. 2005.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Verificação da Realidade Física das Estações do sistema Geodésico Brasileiro – VRF. Rio de Janeiro. 2007.

IPP – Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos. Verificação da Realidade Física das Estações Geodésicas no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 1995.

LOPES, A.B. O Geóide Gravimétrico e o Nível Médio do Mar na Região do Datum Altimétrico Brasileiro: Um Estudo Comparativo. Dissertação de Mestrado, USP, 2006

LUZ, R.T. & GUIMARÃES, V. M. Dez anos de monitoramento do nível do mar no IBGE. In: III colóquio brasileiro de ciências geodésicas. Curitiba. 2003.

MENEZES, Paulo Márcio Leal de & FERNANDES, Manoel do Couto. Roteiro de Cartografia. São Paulo: Oficina de Textos, 2013

MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. São Paulo: Ed. Unesp, 2008.

OLIVEIRA, L.C. Realizações do Sistema Geodésico Brasileiro Associados ao SAD69: Uma proposta Metodológica de Transformação. Tese de Doutorado em Engenharia de Transportes, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1998.

OLIVEIRA, M.A. Compatibilização de Dados, em diferentes Referenciais, para Atualização Cartográfica: Estudo de Caso na SABESP. Dissertação de Mestrado, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.

ROCHA, Ronaldo S.; WESCHENFELDER, Jair. Rede Geodésica Municipal – A estrutura fundamental da cartografia urbana. Conselho em revista CREA-RS. P. 33-34,2011.

RODRIGUES, A.C., GUIMARÃES, V.M., LUZ, R.T., SILVA, MP. Manutenção Física dos Marcos do Sistema Geodésico Brasileiro. Pontifícia Universidade Católica – Porto Alegre, RS, 2001. XX Congresso Brasileiro de Cartografia.

SEEBER, Günter. Satellite Geodesy: foundations, methods and applications. Berlin, NewYork: Walter de Gruyter, 1993.

TULER, Marcelo & SARAIVA, Sérgio. Fundamentos da Geodésia e Cartografia. São Paulo: Bookman, 2016

TULER, Marcelo & SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de Topografia. São Paulo: Bookman, 2014

VOLPI, E. M. Geodésia aplicada ao Georreferenciamento. Pós-Graduação em Geoprocessamento para Gestão Urbana e Cadastramento Rural. Fundação Paulista de Tecnologia e Educação, Centro Universitário de Lins, Lins, 2007.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.